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Dores do ombro

A dor no ombro está quase sempre ligada à parte rotatória do membro superior, um grupo de quatro músculos delicados (subescapular, subespinhoso, supraespinhoso e redondo menor) e seus tendões. A parte rotatória do membro superior estabiliza o antebraço na cavidade do ombro e permite a sua movimentação.

Os traumatismos variam em intensidade, indo de tendinite (uma pequena distensão e inflamação na parte rotatória do membro superior) à distensão da parte rotatória do membro superior, uma ruptura de um tendão.

Jogadores de golfe, tênis, vôlei e basquete, além de nadadores, podem ter o problema como também pessoas que instalam prateleiras altas, trabalham com ferramentas manuais ou aquelas que desempenham tarefas com bastante movimento dos ombros incluindo a rotina no trabalho. Por sorte, quando tratado logo, um caso leve de desarticulação do ombro pode ser facilmente tratado

O que acontece se você não tomar providencias?

Dor na parte rotatória do membro superior não costuma parar sozinha. No mínimo, você precisa descansar  o ombro e evitar atividades que possam estar causando o problema. Se você estiver sentindo dor, o mais importante é tratar o traumatismo para que não se torne crônico e interfira nas atividades diárias. . Se você suspeita que uma certa atividade está causando a dor, deve interrompê-la por um tempo. Procure descansar e aplique gelo durante os dois primeiros dias e depois calor.

Quando buscar atendimento médico?

Se você sente dores frequentes quando levanta os braços acima da cabeça ou com qualquer atividade, é uma boa idéia buscar buscar ajuda de um médico. Ele poderá encaminhá-lo a um fisioterapeuta ou a um outro especialista. Traumatismos na parte rotatória do membro superior normalmente reagem bem ao calor úmido, ultra-som e exercícios leves, especialmente alongamento.

A Apoio Ortopedia e Traumatologia está localizada na região do Grande ABC, em São Bernardo do Campo. Você irá encontrar uma equipe de médicos condecorados pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) com uma ampla estrutura de diagnóstico, tratamento e acompanhamento para dores nos ombros. Entre em contato conosco e agende hoje a sua consulta.

 

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Saiba tudo sobre cãibras musculares

O que é?

Apesar de inofensivas e de não exigirem cirurgias, poucas coisas são tão doloridas quanto as cãibras musculares. A cãibra muscular, também conhecida como espasmo muscular , é um repuxão repentino e involuntário de um músculo. Pode acontecer com qualquer músculo e repentinamente ocorrendo normalmente na coxa, na panturrilha e no pé, quando a pessoa está deitada, praticando algum tipo de esporte ou fazendo exercícios físicos.

Um estudo constatou que 70% das pessoas acima de 50 anos de idade têm este tipo de cãibra à noite. Em geral, as cãibras começam a atacar com maior frequência em idade mais avançada.

Quais são os sintomas das cãibras musculares?

  • Um espasmo agudo e dolorido, ou uma contração (apertada) de um músculo. O músculo afetado fica duro ao toque.
  • Na cãibras mais severas, ficam visíveis os repuxões e espasmos do músculo sob a pele

O que causa?

As cãibras ainda são um mistério e raramente é possível determinar por que acontecem. Tanto a inatividade como a atividade podem causar cãibras. As cãibras nos atletas têm várias causas. Podem ser um desequilíbrio de minerais no sangue chamado de eletrólito (potássio e sódio), resultante do excesso de suor e desidratação, excesso de exercícios físicos (contração excessiva) ou fadiga muscular (formação de ácido lático nos músculos).

Se você se exercita muito durante um determinado dia, seus músculos podem contrair enquanto está dormindo, ocorrendo as cãibras.

Algumas medicações, especialmente os diuréticos para combater a hipertensão, podem provocar cãibras.

 

Conheça algumas soluções caseiras para cãibras musculares

Interromper a cãibra

Para as cãibras na panturrilha, você deve flexionar os pés, apontando-os para cima (esticar os pés causa cãibra). Deitar e pegar os dedos e a planta dos pés puxando-os em direção ao joelho. Massagear o músculo, tentando relaxá-lo completamente.

Para as cãibras na parte de trás da coxa, esticar a perna, alongando devagar os músculos desta região. Massagear a área dolorida com os dedos.

Colocar gelo no músculo.

O gelo pode reduzir o fluxo de sangue para os músculos, relaxando-os.

Caminhar

Colocar todo o peso do corpo sobre o calcanhar pode ajudar a interromper as cãibras nas pernas

Ingerir líquido

Beber bastante água ajuda a corrigir a perda de líquido quando você transpira em excesso, o que ocorre geralmente durante uma longa maratona atlética no calor. Se há desequilíbrio mineral – pouco potássio ou sódio, por exemplo – você pode ingerir líquidos de eletrólito, especiais para atletas. A maioria das pessoas entretanto, consegue a quantidade necessária de sódio e de potássio a partir da dieta alimentar normal, sem precisar de suplementos

É questionável o uso de quinino

Durante anos, as pílulas de sulfato quinino eram usadas regularmente no tratamento de cãibras noturnas mas pouco se sabe sobre sua eficácia e segurança. Um estudo constatou que estas pílulas de fato reduzem a frequência das cãibras nas pernas mas podem apresentar efeitos colaterais muitas vezes sérios e fatais. Por isso o FDA (Food and Drug Administration) tirou as pílulas do mercado. Pílulas de cloreto e vitamina E também ajudam mas, da mesma forma, existem poucas evidências sobre sua eficácia.

Quando buscar atendimento médico

O médico deverá ser procurado quando as cãibras são recorrentes, apesar de você já ter tomado todas as medidas a seu alcance. Situada em São Bernardo do Campo, a clínica de ortopedia e traumatologia Apoio conta com um corpo clínico especializado no tratamento do sistema locomotor e da coluna vertebral (ossos, articulações, ligamentos, tendões e músculos), condecorados pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT. A clínica atende tanto por convênio como particular. Entre em contato conosco.

 

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Dor nas costas é a maior causa de afastamento do trabalho segundo o INSS

Conheça as doenças que mais afastam o trabalhador de suas atividades

Do Portal Brasil

 

Segundo o ranking de auxílios-doença concedidos pelo INSS, a dor nas costas é a doença que mais afasta trabalhadores no Brasil por mais de 15 dias. Em 2016, 116.371 pessoas tiveram de se ausentar do emprego por, no mínimo, duas semanas em razão dessa enfermidade. O número representa 4,71% de todos os afastamentos.

O segundo motivo que mais afastou trabalhadores no ano passado foram fraturas de perna e tornozelo, seguidas das de punho e mão.

Dados do Ministério do Trabalho apontam que não são as atividades pesadas que mais afastam trabalhadores com dores nas costas, e sim o serviço público, onde há um grande número de pessoas realizando funções repetitivas.

Em segundo lugar, estão as atividades relacionadas ao comércio varejista, em especial supermercados, seguidos dos ramos hospitalar, de construção de edifícios e transporte rodoviário de cargas.

A coordenadora-geral de Fiscalização e Projetos do Ministério do Trabalho, Viviane Forte, diz que nessas atividades consideradas mais leves, as dores nas costas são menos evidentes do que na construção civil, por exemplo, porém também são graves.

“No comércio, a dorsalgia é comum nas pessoas que trabalham como estoquistas, porque elas levantam caixas, fazem movimentos de agachar e levantar e acabam não prestando atenção na postura. Esse mesmo descuido ocorre com quem trabalha em escritório por muito tempo sentado na mesma posição”, explica.

Assim como ocorre com doenças como estresse e depressão, é difícil diagnosticar se as dores nas costas são causadas pela atividade profissional ou por algum outro problema externo. Mas Viviane entende que, independentemente da causa original, a postura no trabalho influencia no adoecimento.

“As pessoas passam muito tempo do seu dia no trabalho. Se não tiverem o devido cuidado na maneira de se sentarem e realizarem suas atividades, ou se não respeitarem as pausas necessárias ao longo da jornada de trabalho, vão adoecer, independentemente de como e onde tenha surgido a dor”, alerta.

Principais motivos de afastamento

Categoria Frequência
Dorsalgia 116.371
Fratura da perna, incluindo tornozelo 108.727
Fratura ao nível do punho e da mão 93.507
Fratura do antebraço 74.322
Fratura do pé (exceto do tornozelo) 70.383

 

Se você sofre com alguma dor, em São Bernardo do Campo a Ortopedia e Traumatologia Apoio conta com um time de especialistas condecorados pelo SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia). Problemas na coluna, dores no punho, mãos, joelhos e outras especialidade você encontra aqui. Entre em contato conosco e faça hoje mesmo a sua consulta